
Ao chegar em São Paulo, Silva, ainda menino, foi
trabalhar na construção civil. Durante um ano, o garoto baiano passou
por algumas obras, depois mudou de emprego e foi trabalhar em
supermercado. Não deu muito certo. Ficou desempregado e passou tempos
bem difíceis até encontrar uma vaga num restaurante de comida chinesa.
Começava ali a trajetória vitoriosa de Silva.
Na época com 15 anos, Silva começou lavando louça no
restaurante chinês e, aos poucos, foi crescendo na empresa. “Não sabia
cozinhar nada, mas sempre fui uma pessoa que prestava muita atenção no
que os outros faziam. Eu aprendo observando’, afirma. “Aprendi a fazer
os 112 pratos do cardápio.”
SAIBA MAIS
Craque na cozinha, aos 21 anos Silva foi indicado
por um colega para uma vaga em um restaurante japonês. Ele começou como
ajudante, pois não conhecia aquela culinária. ‘Aprendi a preparar os
pratos com o japonês dono do restaurante”, conta. “Ele viu o meu
interesse e me ensinou muito do que eu sei.’
De empregado a patrão
Depois de 14 anos trabalhando como funcionário em restaurantes de cozinha japonesa, Silva recebeu uma proposta para entrar como sócio em um estabelecimento de comida nipônica. Ele aceitou, mas a sociedade não foi longe. “Eu queria fazer a empresa crescer, mas meu sócio não pensava do mesmo jeito. Ele queria ser só mais um restaurante japonês”, conta Silva.
Depois de 14 anos trabalhando como funcionário em restaurantes de cozinha japonesa, Silva recebeu uma proposta para entrar como sócio em um estabelecimento de comida nipônica. Ele aceitou, mas a sociedade não foi longe. “Eu queria fazer a empresa crescer, mas meu sócio não pensava do mesmo jeito. Ele queria ser só mais um restaurante japonês”, conta Silva.
Em 2004, o empresário partiu para a carreira solo.
Abriu a primeira unidade do Koban, no bairro de Moema, na capital
paulista. Hoje, depois de três unidades bem estabelecidas – uma delas,
a da Granja Viana, na Grande São Paulo, foi inaugurada há um mês e já
atende 4.200 pessoas por mês -, Silva pensa em estrear um novo conceito
de restaurante japonês: o Koban Light. “Estou indo ao Japão para
conhecer melhor as novidades, mas nessa unidade não vai ter nada com
manteiga, óleo ou fritura”, explica o empresário. “E só serviremos à la
carte” – ao contrário das outras unidades, que trabalham também com o
sistema de rodízio.
Fonte: http://revistapegn.globo.com
http://gestaoderestaurantes.com.br
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