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Vinho bom nem sempre é vinho caro, constata PROTESTE

PROTESTE comprova que é possível encontrar bebidas de qualidade a preços acessíveis
A PROTESTE Associação de Consumidores testou 55 vinhos brancos nacionais e importados e constatou que um dos mais bem avaliados custa cinco vezes menos do que o mais caro encontrado no estudo. Ou seja, dá para comprar até cinco garrafas a mais e levar para casa uma bebida mais barata e com qualidade superior.

Na compra do brasileiro Clos des Nobles Riesling, pelo preço mínimo encontrado no mercado, é possível economizar até R$ 43,50 em comparação com o vinho mais caro da avaliação, o Casa Valduga Gran Reserva. E que foi mais bem avaliado.

Foram encontrados pelos sommeliers três vinhos oxidados: Santa Ana, Santa Rita e Santa Helena. A oxidação ocorre por causa do excesso de ar e altera a cor do vinho, comprometendo sua qualidade. O problema pode ocorrer por falhas na vedação ou conservação inadequada da garrafa, e não ser uma característica de fábrica dos produtos.

Cinco vinhos continham ácido sórbico, aditivo usado como conservante e que evita a refermentação da bebida. São eles: J.P. Chenet, C’annata, Casal Garcia, Acácio e Marcus James. Como esse aditivo pode alterar a característica sensorial do vinho essas marcas perderam pontos na avaliação.

Fizeram parte do estudo vinhos nacionais, argentinos, chilenos, portugueses, franceses e italianos, das safras de 2009 a 2011 e que custam de R$ 10,50 a 69,90. O resultado completo está na revista Proteste de dezembro, distribuída aos cerca de 300 mil associados, e no link: http://www.proteste.org.br/comparar-produtos/alimentacao/nc/vinhos

Todos os produtos passaram por análise dos rótulos, teor de acidez, grau de oxidação e quantidade de conservantes. E foram feitas duas degustações, com consumidores comuns e sommeliers. O primeiro grupo degustou as bebidas para avaliar seus aromas e sabores. Os especialistas, em contrapartida, buscaram possíveis defeitos nos vinhos.

Todas as amostras foram bem avaliadas pelos dois grupos, porém percebeu-se grande diferença no paladar: o nacional Marcus James foi o vinho mais apreciado pelos leigos. Para os sommeliers, o posto de melhor vinho foi conquistado pelo português Porca de Murça.

Os vinhos Almadén Sauvignon Blanc e Santa Ana também foram bem apreciados pelo consumidor comum. Já o vinho Gato Negro agradou tanto leigos como especialistas.

Divulgação: PROTESTE Associação de Consumidores
Vera Lúcia Ramos - vramos@proteste.org.br
Camila Souza - csilva@proteste.org.br
Telefones: (11) 5085-3590 / (11) 99102-3292 / (21) 9419-8852
Fonte: http://www.guiagphr.com.br

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