Para cada compra com cartão de crédito, 4% do valor ficam com a operadora do cartão e, no caso dos cartões de refeição, 6%.

Assim como as tarifas bancárias, as taxas
administrativas estão na mira do governo. O Congresso também está
discutindo um rigor maior na fiscalização do Banco Central.
Uma coleção de maquininhas de passar cartão. Se não
for assim, o empresário diz que não dá. “O fato de nem todos os cartões
passarem sempre na mesma máquina nos força a ter várias maquinas, para
que a gente consiga atender todos os clientes”, explica o gerente Luiz
Guilherme.
No caso de bares e restaurantes ainda tem os cartões
de refeição. O empresário reclama que isso gera custos, considerados
altos demais. Para ter uma máquina dessas, o estabelecimento paga um
aluguel que pode chegar a R$ 70 por mês. E ainda uma taxa de
administração.
Sobra para o consumidor.
Sobra para o consumidor.
“Na verdade, o custo está cada vez mais alto. E a
gente precisa negociar na ponta com as administradoras dos cartões e com
os vales-refeição para poder também tentar baixar os preços” Rodrigo
Freire, vice-presidente da Abrasel.
Segundo a Associação Nacional de Bares e
Restaurantes, os pequenos estabelecimentos não têm como arcar com tantos
custos. “Existe algumas casas que só aceita se for em espécie, em
dinheiro, o que também é um transtorno. Eu não ando mais assim, ando
mais com cartão”, afirma o empresário Eduardo Sena.
No Congresso há vários projetos para regulamentar o
setor. Um deles diz que o Banco Central deve ser o responsável. Há
propostas também para aumentar a concorrência entre as operadoras de
cartão.
A Associação dos Bares e Restaurantes disse que vai
pedir ao governo para que interfira no assunto. De 2006 a 2011 as
transações com cartão de crédito aumentaram 113%, segundo dados
oficiais.
Fonte: G1
1 comentários:
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