Vinícolas de Bento Gonçalves e a Embrapa Uva e Vinho receberam, na segunda-feira(10/12/2012), e na terça-feira(11), o embaixador dos Estados Unidos
no Brasil, Thomas Shannon, e comitiva. Acompanharam-no o cônsul-geral
dos EUA para São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul,
Dennis Hankins, o conselheiro para Assuntos de Agricultura do Serviço
Exterior de Agricultura Robert Hoff, o relações públicas do Consulado
dos EUA em São Paulo, Rakesh Surampudi, e o economista João Faustino
Silva, do Serviço Exterior de Agricultura.
Foi na manhã de terça-feira que o embaixador Shannon e grupo conheceram parte do trabalho efetuado na principal instituição de pesquisa em vitivinicultura do país. O Laboratório de Documentação, Conservação e Caracterização do Banco Ativo de Germoplasma de Uva (BAG-Uva), que reúne cerca de 1,5 mil variedades de uvas e porta-enxertos, foi o primeiro espaço por eles visitado.
No Laboratório de Análise Sensorial, o embaixador e sua comitiva puderam conhecer as diretrizes do trabalho desenvolvido pela Embrapa Uva e Vinho, a configuração da atual produção vitivinícola nacional e o projeto de desenvolvimento de Indicações Geográficas (IGs) de vinhos finos e espumantes, efetuado em uma parceria da pesquisa com as associações de produtores locais. Nesse sentido, degustaram seis vinhos de diferentes regiões vitivinícolas (Pinto Bandeira, Altitude de Santa Catarina, Vale dos Vinhedos, Monte Belo, Altos Montes e Farroupilha), dois sucos elaborados pela Embrapa Uva e Vinho e três variedades de uva de mesa sem sementes desenvolvidas pelo centro de pesquisa, inclusive a recém-lançada BRS Vitória.
O embaixador norte-americano declarou-se satisfeito com o que viu. "Vou retornar a Brasília bem-impressionado com tudo o que experimentei e vi por aqui", disse, destacando "a alta qualidade, a sofisticação e a diversidade da produção vitivinícola", por englobar vinhos tintos, brancos e espumantes, além de sucos. No entendimento de Shannon, há possibilidade de aprofundamento de relações entre os setores vitivinícola norte-americano e brasileiro. "Há muito espaço para a colaboração e a cooperação, não somente na área científica, mas também em outros aspectos da indústria", afirmou, dizendo que iria trabalhar com colegas do Departamento de Agricultura dos EUA para verificar o que se poderia fazer para estreitar esse relacionamento. Em tal sentido, o diplomata assinalou que "há, dentro da indústria vinícola dos Estados Unidos, muitas áreas que têm interesse em aprofundar sua presença no Brasil, porque entendem que é um mercado emergente e importante".
Os visitantes também estiveram, ontem, na vinícolas Miolo e, hoje, na Salton. O roteiro de Shannon, solicitado pelo próprio, contou com intermediação do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
Giovani Capra(MTb 9925/RS) Embrapa Uva e Vinho
Fonte: http://www.agrosoft.org.br
Foi na manhã de terça-feira que o embaixador Shannon e grupo conheceram parte do trabalho efetuado na principal instituição de pesquisa em vitivinicultura do país. O Laboratório de Documentação, Conservação e Caracterização do Banco Ativo de Germoplasma de Uva (BAG-Uva), que reúne cerca de 1,5 mil variedades de uvas e porta-enxertos, foi o primeiro espaço por eles visitado.
No Laboratório de Análise Sensorial, o embaixador e sua comitiva puderam conhecer as diretrizes do trabalho desenvolvido pela Embrapa Uva e Vinho, a configuração da atual produção vitivinícola nacional e o projeto de desenvolvimento de Indicações Geográficas (IGs) de vinhos finos e espumantes, efetuado em uma parceria da pesquisa com as associações de produtores locais. Nesse sentido, degustaram seis vinhos de diferentes regiões vitivinícolas (Pinto Bandeira, Altitude de Santa Catarina, Vale dos Vinhedos, Monte Belo, Altos Montes e Farroupilha), dois sucos elaborados pela Embrapa Uva e Vinho e três variedades de uva de mesa sem sementes desenvolvidas pelo centro de pesquisa, inclusive a recém-lançada BRS Vitória.
O embaixador norte-americano declarou-se satisfeito com o que viu. "Vou retornar a Brasília bem-impressionado com tudo o que experimentei e vi por aqui", disse, destacando "a alta qualidade, a sofisticação e a diversidade da produção vitivinícola", por englobar vinhos tintos, brancos e espumantes, além de sucos. No entendimento de Shannon, há possibilidade de aprofundamento de relações entre os setores vitivinícola norte-americano e brasileiro. "Há muito espaço para a colaboração e a cooperação, não somente na área científica, mas também em outros aspectos da indústria", afirmou, dizendo que iria trabalhar com colegas do Departamento de Agricultura dos EUA para verificar o que se poderia fazer para estreitar esse relacionamento. Em tal sentido, o diplomata assinalou que "há, dentro da indústria vinícola dos Estados Unidos, muitas áreas que têm interesse em aprofundar sua presença no Brasil, porque entendem que é um mercado emergente e importante".
Os visitantes também estiveram, ontem, na vinícolas Miolo e, hoje, na Salton. O roteiro de Shannon, solicitado pelo próprio, contou com intermediação do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
Giovani Capra(MTb 9925/RS) Embrapa Uva e Vinho
Fonte: http://www.agrosoft.org.br
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